E o sol se põe mais uma vez.
E o coração grita: talvez dessa vez,
O corpo que vive se livre da dor
Da alma que morre em meio ao temor.
Do ponto em que penso perco a questão.
O grito que ecoa no silêncio da solidão.
Da luz que reflete se perde a cor.
Da voz que se cala, o vento que sopra leva o sabor.
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