domingo, 13 de outubro de 2013

ANA


Ana é som e silêncio.
Ana é dor de quem assiste e quem sente.
E dor de mente sã e doente.
A flor de quem delira sorrindo da loucura.
E desejo de quem ama além da superfície.
Dos corpos que se entregam com intensidade. 
De bocas que se tocam como animais famintos.
Instintos selvagens de quem sonha entre as sombras.
De alma vulnerável que se entrega ao delírio do verbo amar.
Amar na loucura, na fartura da solidão. 
Tu, Ana.
Eu, Ana.


Inspirado no curta metragem: ANA

Nenhum comentário:

Postar um comentário