quarta-feira, 5 de setembro de 2012




Meus pensamentos, como aves assustadas,
Ao menor ruído abrem as assas e alçam voo.
Pousam suavemente no telhado,
Pontos que reluzem como ouro.

Perdem-se em caminhos tortuosos da cidade. 
Encontram-se em lágrimas ou em estranhos sorrisos. 
Flutuam nos ideais da liberdade. 
Iludem-se a caminho do paraíso. 


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